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Nossas vidas são regidas pelo MEDO. É ele que nos gera exageros e sustos. Vivemos assustados, exagerados... e mal. Por nossa própria escolha.
As escolhas vão ficar para nosso próximo papo, Falemos do medo. Ele varia de pessoa para pessoa e de nós mesmos para nós mesmos. Como resultado de nossas experiências e do que introjetamos. É curioso. A experiência nos deixa marcas e as marcas vão influenciar nossos medos que, por sua vez, influenciarão nossas experiências. Em realidade são múltiplos os fatores e, muitas vezes, a nossa consciência e nosso lado racional têm pouca influência sobre nosso comportamento.
O medo está sempre presente nas nossas relações com o mundo. Maior ou menor, mas sempre presente. Quando uma situação se desfaz, normalmente nos recuperamos do medo (e do estresse). Normalmente, pois a memória vai fazer uma diferença. É curioso. A pedra que quase nos esmagou ficou para trás, o carro que quase nos atropelou já foi embora. Acabou, mas ficou o medo. Medo de alguma coisa que já se foi (às vezes o medo é de uma coisa que ainda não veio, logo não existe), mas, ainda assim, o medo já chegou e pode ficar por um bom tempo. Como foi dito: a consciência e nosso lado racional pouca influência têm.